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AUTOR

Filipa Matias Pereira

fmpereira@medianove.com


Chega tira confiança política a Nuno Afonso. Vereador ameaça com processo crime

Chega retirou a confiança política ao vereador eleito para a Câmara Municipal de Sintra, Nuno Afonso, alegando que este desrespeitou as indicações do partido ao viabilizar o orçamento municipal para 2023. Autarca desmente e ameaça processar partido e dirigentes.

Braço de ferro continua. CML voltou a tirar cartaz do Chega

A câmara de Lisboa voltou a retirar o cartaz do Chega do Marquês do Pombal. O partido de André Ventura já tinha ameaçado avançar com uma queixa-crime e, ao NOVO, admitiu também recorrer ao Tribunal Administrativo.

PS Seixal pede destituição do presidente da Assembleia Municipal

O PS Seixal teve conhecimento, através do NOVO, que o Ministério Público instaurou, em 2018, ações de responsabilidade financeira sancionatória contra seis autarcas do PCP que, entre 2009 e 2013, integraram o executivo da CDU da Câmara Municipal do Seixal. Um dos principais visados era Alfredo Monteiro, presidente da câmara no mandato em questão e atual presidente da Assembleia Municipal do Seixal.

“Incompreensível”. TAP prepara-se para cancelar 400 voos entre novembro e dezembro, denunciam pilotos

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) adianta que a TAP se prepara para cancelar mais de 400 voos, entre os meses de novembro e dezembro. Organização sindical lembra que o problema está na falta de pilotos e de tripulantes e fala em “incapacidade e irresponsabilidade de uma gestão que não está à altura do bom nome da marca TAP”.

Ministro das Infraestruturas não se opõe à auditoria à nacionalização da TAP

Pedro Nuno Santos não respondeu diretamente à pergunta da Iniciativa Liberal, que apresentou um projeto de resolução para levar a cabo uma auditoria à nacionalização da TAP, mas nada tem a opor. “O ministro não tem nada a opor a que se faça uma auditoria ao processo de intervenção pública na TAP”, esclareceu fonte do Ministério ao “Semanário Novo”.

OE2023. Estado continua “a arrecadar lucros excessivos”, critica CDS

O CDS não tem dúvidas que a proposta do OE2023 “persiste num modelo profundamente errado”, em que o Estado continuará a “arrecadar lucros excessivos” e os portugueses a perder poder de compra.
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