No caso concreto das empresas do sector público, o panorama não é animador. O que se passou em empresas como a TAP ou a Águas de Portugal, durante o anterior governo, foi disso exemplo. Respetivamente, com interferências na gestão através do WhatsApp e exigências de dividendos extraordinários em troca da promessa, nunca cumprida, de um aumento de capital no ano seguinte.