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AUTOR

Filipe Alves

falves@medianove.com

Diretor

“As ‘green bonds’ conquistaram a confiança dos investidores e estão para ficar”

As emissões de dívida “verde” vão ser cada vez mais frequentes, devido à confiança dos investidores e à sua simplicidade, defende o advogado Tiago Valente de Oliveira, sócio de Corporate M&A da e membro da ESG Task Force da CMS Portugal. Mas há ainda um caminho a fazer no combate ao greenwashing, numa altura em que a “colagem a rótulos verdes” é “tentadora”, defende.

“Para serem competitivas e relevantes, as instituições têm de abraçar a disrupção”

A nova líder da área de banca e seguros da EY, Rita Costa, considera que as instituições financeiras devem estar focadas em construir um “ecossistema melhor”, de forma a poderem crescer de forma sustentada. E, para isso, será fundamental “abraçar a disrupção”.

Concursos para novo aeroporto e TGV “têm de ser realmente concorrenciais”

Os grandes projetos de infraestruturas que o Governo anunciou estão a atrair interessados, mas os procedimentos devem ser transparentes e verdadeiramente concorrenciais, defende Bernardo Ayala, que com António Villacampa lidera o escritório português da Uría. A firma está otimista em relação a 2024 e não quer perder o comboio da Inteligência Artificial.

Receitas da Altice Portugal sobem 0,6% no primeiro trimestre, para 704 milhões

EBITDA da operadora dona do MEO cresceu 5,6% entre janeiro e março, face ao mesmo período do ano passado, graças à subida das receitas e a medidas de “disciplina orçamental”. Investimento ascendeu a 99 milhões e principais apostas foram na rede móvel e no 5G.

MEO avança com oferta integrada de telecomunicações e energia “verde”

Operadora avança com nova fase de convergência, com lançamento de oferta de telecomunicações e energia. Redução da fatura energética é o principal argumento do MEO para conquistar clientes de eletricidade.
Premium

“Para que haja mais investimento, é preciso apoiar a consolidação nas ‘telecom’ europeias”

Na semana em que anunciou uma nova oferta integrada que junta telecomunicações e eletricidade, a CEO da operadora dona do MEO partilha a sua visão sobre o futuro do sector. Ana Figueiredo acredita que o caminho passa pela convergência com a energia e outras áreas onde existam sinergias. E defende que a regulação na Europa tem de mudar de abordagem.
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