Gerou-se o pânico quando os mercados se aperceberam de o “vírus da China” se iria transformar numa pandemia e que a economia mundial seria fortemente atingida.
O fundo soberano da Noruega, o maior do mundo, anunciou a decisão de desinvestir em onze grandes empresas, atendendo a critérios ESG, que pesam cada vez mais na alocação de portefólios a nível mundial.