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A cortina de fumo

As tarifas à Europa e a zanga de Trump com Putin e Netanyahu parecem ser uma cortina de fumo para que a dívida dos EUA deixe de estar no centro das atenções.

Os três tipos de ‘bear market’

Nem todos os ‘bear markets’ são iguais, mas o contexto atual pode encaixar-se melhor no que se denomina de ‘event-driven bear market’.

Choque demagógico

É um novo paradigma ao nível da produção de eletricidade que não foi acompanhado das necessárias evoluções a nível de infraestrutura, gestão de rede e armazenamento, definição de preços e fiscalidade.

Tarifas. E agora?

Além do risco de escalada do conflito tarifário, o fortalecimento do protecionismo a nível global implica menor quantidade de bens e serviços transacionados e consumidos: a introdução de um imposto leva sempre a uma diminuição da quantidade consumida.

O protecionismo acaba mal

A imposição de tarifas alfandegárias é sedutora. Além das receitas que proporciona, aparenta salvaguardar empregos e promover a autossuficiência das nações. No entanto, nem esses objetivos ficam garantidos porque o preço a pagar é elevado.

O dólar em 2025

Se o protecionismo de Trump justifica um dólar forte, o que se passou há oito anos abre espaço a dúvidas acerca da possibilidade de a moeda norte-americana continuar forte no que resta de 2025.
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