O caráter político do elenco, as pessoas de confiança do primeiro-ministro, a vontade aparente de concretizar, aliados à entrada de fundos, merecem um voto de confiança e esperança.
Temos de limpar o pó aos manuais de economia para relembrarmos como sair desta confusão que nos espera. E diminuir, de uma vez por todas, a dependência excessiva e perniciosa de fontes de energia fóssil e poluente.
Temos que conseguir a par com o controlo da conjuntura, isto é, o controlo dos ciclos, com adequadas políticas anti cíclicas, mudar definitivamente a estrutura.
Parece que vai ser a economia que vai obrigar a encontrar uma solução ou, pelo menos, vai ser pela economia que se vai criar uma predisposição real para a negociação.
Um imposto não serve para pagar um serviço, seja ele de educação ou outro qualquer. A receita fiscal nem sequer pode, salvo raríssimas exceções, ser consignada.