Um poder global não pode ser apenas económico, como a UE bem o prova, pela negativa. O mundo demorou muito a acordar face à China, como se constatou no comunicado final da recente cimeira da NATO.
O filme “Adeus, Lenine!” é um magnífico exemplo do sentimento invocado no título deste texto. Há talvez uma boa razão para isso: no passado, a quase todos nós, o futuro que aí vinha parecia ir ser bem melhor.
A diplomacia é o contrário da inércia, é o risco da ação, pela avaliação constante do modo de defender os nossos interesses na teia dos interesses globais.