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Inimigo Público número 1: o Conhecimento

Seria bom se, perante o declínio dos EUA, a Europa, Portugal incluído, finalmente desenvolvesse uma verdadeira política de investimento em ciência e conhecimento. Eis uma prioridade pela qual vale a pena lutar.

Ponto de viragem

Se, no passado, as políticas keynesianas quase se tinham tornado ilegais face aos tratados europeus, agora a dívida é permitida para fins de defesa. Mas é impossível pensar que isso não implicará escolhas terríveis.

Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu

A novidade dos últimos dias é o aparente fim da velha aliança entre os EUA e a Europa. No imediato, a grande vítima é a Ucrânia. Mas, a longo prazo, o jogo parece ser a desestabilização da própria Europa.

A máquina de emitir decretos

Trump é o dilúvio, pretende passar a imagem de conseguir desfazer quatro anos de Biden de uma penada, reforçar o símile de fazedor, impor uma nova ordem americana. Mas, pesem embora os danos e o sofrimento que causará, poucas destas medidas terão sucesso.

A soma de todas as incertezas

Como resistirão as instituições norte-americanas a um segundo mandato de Trump? E a Europa ao seu declínio? Será a democracia um ideal que ainda inspira? Continuamos a caminhar para a catástrofe climática com o Médio Oriente a ferro e fogo.

Conhecimento, Conhecimento, Conhecimento

Quais as verdadeiras consequências de não haver uma política científica estruturada, bem como um investimento consequente na ciência e, acrescente-se, no cronicamente suborçamentado Ensino Superior?
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