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AUTOR

Gustavo Sampaio

gsampaio@jornaleconomico.pt


A única moção de censura e as duas moções de rejeição que derrubaram governos

No dia em que é debatida e votada a moção de censura apresentada pelo CDS-PP, visando o Governo do PS, o Jornal Económico recorda as histórias de três moções (uma de censura e duas de rejeição) que fizeram cair governos liderados por Cavaco Silva, Nobre da Costa e Passos Coelho.

CDS-PP pede ao Governo que defenda a regra da unanimidade em política fiscal na UE

Grupo de cinco deputados do CDS-PP apresentou hoje um projeto de resolução que “recomenda ao Governo a rejeição da alteração do processo de decisão da União Europeia no domínio da política fiscal por unanimidade para maioria qualificada”.

Eleições Europeias: Principais grupos centristas vão perder lugares para as margens anti-europeístas

Projeção do Parlamento Europeu indica que os dois principais grupos de centro-direita e centro-esquerda (PPE e S&D) deverão perder 85 mandatos nas eleições de maio. Em sentido inverso, os movimentos anti-europeístas (de Le Pen e Salvini, entre outros) poderão conquistar 14% dos lugares.

PAN quer monitorizar espécies cinegéticas e extinguir zonas de caça não ordenadas

O deputado André Silva apresentou um projeto de resolução que recomenda ao Governo “que assegure a realização de censos e monitorização das espécies sujeitas a exploração cinegética”. Também propõe extinguir as zonas de caça não ordenadas, substituindo-as por zonas de refúgio.

Remodelação do Governo: O mito do rejuvenescimento e a estratégia de gestão dos potenciais sucessores no PS

A média de idades dos ministros e secretários de Estado aumenta com a sétima remodelação, apesar da ideia de promoção de uma nova geração de quadros do PS. O primeiro-ministro António Costa reforça o círculo mais restrito de confiança política e, simultaneamente, gere o processo de sucessão na liderança do partido. Aproximando e envolvendo rivais.

Ministro provoca tempestade num depósito de gasóleo

Matos Fernandes alertou para a perda de valor dos carros com motores a diesel “daqui a quatro ou cinco anos”. O setor automóvel reagiu com fortes críticas a declarações que causaram pânico nos concessionários e respetivos clientes.
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