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AUTOR

Helena Santos, Socióloga, Faculdade de Economia da Universidade do Porto


A tentação da cultura e a ofensiva da gestão privada

Rui Moreira deveria resistir à tentação do uso da cultura como instrumento de poder económico, próprio de quem não o tem por outros meios.

“Kassel não convida à lógica”

Mapplethorpe foi sempre “um caso”, como muita gente tem referido, estranhando a eventual sugestão de que programá-lo não tivesse em conta a especificidade, quer da sua obra, quer do histórico de reações à mesma.

Ainda imaginamos mundos?

Os “czares naturalistas” no mundo de hoje são pessoas que supostamente conhecem o mundo globalizado, mas que se comportam como se ele fosse todo igual ao modelo que fazem de si próprios.

Onde anda o conhecimento sobre o campo cultural-artístico?

Precisamos de conhecimento global, regularmente atualizado, que possa informar, mas também enformar políticas, práticas e interrogações críticas alargadas a todo o espaço público.

Sustentabilidade na política para a cultura

A politica cultural, num país como o nosso, onde ainda é ténue e recente, torna-se especialmente sensível à (in)sustentabilidade… A existência de um Ministério da Cultura pressupõe que a cultura, tal como definida em termos dos domínios de competência setorial, é um valor público.

Alguma Europa dá sinais de mais Europa

Conhecermo-nos e fortalecermo-nos enquanto europeus pode passar muito pelas políticas de produção, distribuição e exibição de cinema e audiovisual, não apenas nacionais, mas europeias.
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