Fazer de ‘morto’ é uma prática que já vem da Antiguidade. O caso mais famoso envolveu Cleópatra, que se fez de morta e a coisa acabou mal: Marco António suicidou-se e ela adotou uma víbora como animal de estimação.
Cassandra Tolley foi condenada a oito anos de prisão por conduzir embriagada e ferir gravemente um casal. Mas o juiz condenou-a igualmente a ler o Velho Testamento e resumir o Livro de Job…
Trump ainda há de dar um soco na cara da América, que não o quis como presidente. Só admira não ter dito “I’ll be back!”, talvez por ter direitos de autor.
Se os debates parlamentares fossem batalhas de almofadas de penas, com alcatrão à mistura, seriam muito mais vivos e mobilizariam muito mais os portugueses que discursos enfadonhos para adormecer deputados.
Benjamin Franklin, quando passou uns meses na Grã-Bretanha como emissário e se aborreceu por nada acontecer, escreveu uma ‘fake news’: o Rei da Prússia deportava para lá bandidos, vadios e assassinos. Resultado? Deu confusão.