É interessante perceber-se que mesmo com a crise Portugal manteve-se um país atrativo para investidores, ou não estivesse o mercado imobiliário quente como está.
Atacar verbal ou fisicamente, porque se discorda de algo ou alguém, é um sinal de fraqueza; de perda de razão; de intolerância. Esqueça-se cores políticas, clubes, religiões… A tolerância deve ser transversal.
Falar de dinheiro não tem que ser necessariamente mau ou negativo. O estigma que criámos deve dar lugar a conversas construtivas e explicativas, que consciencializem os mais novos para a necessidade de pouparem.
Um quinto da população portuguesa é pobre? A dura e crua conclusão é que a maior parte das pessoas que trabalha em Portugal está em situação de pobreza! Isto nos diz o mais recente estudo da FFMS.
Mais do que discutir as “inspirações” da estilista norte-americana e os seus plágios descarados, o que importa analisar é a falta de valor que damos ao que é nosso e a falta de peso de algumas das nossas marcas.
Nós, pais, sentimos duramente a muita atenção que quisemos dar mas não demos aos filhos. Eles também terão sentido, mas perceberam. As empresas também o perceberam, a partir do momento em que se flexibilizaram – as que o fizeram.