Felizmente, há muito que os líderes empresariais perceberam que sem simbiose não há empresas. Sem responsabilidade social corporativa não há empresas transparentes e sérias.
Alguma vez pensou que a decisão de não se pronunciar foi pensada, estrategicamente, devidamente ponderada e com um determinado propósito? Para fomentar a discussão pública, por exemplo, ou por outra razão.
No meio do turbilhão, a missão pode ficar mais simples. Basta que os apaixonados pelas compras de Natal mudem, à semelhança das empresas, a sua estratégia.
Bem sei que a missão das empresas é vender os seus serviços/produtos e que sem eles não há empresa. Mas não é à toa que as empresas investem cada vez mais no conhecimento dos seus clientes.
Hoje, na minha vida profissional, tenho a possibilidade de ser uma espécie de agente duplo: continuo a absorver e a aprender constantemente – porque gosto e preciso. Mas também retribuo.
Uma mente focada e atenta encoraja a tomada de decisão e leva-nos mais facilmente à resolução de problemas. Colaboradores com mais espaço no seu “disco rígido”, i.e. cérebro, vivem melhor e são mais produtivos.