Baixar o IRC para o nível dos seus concorrentes diretos, atrair grandes investidores em I&D e melhorar as entidades reguladoras. Eis algumas políticas sugeridas no recente estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A aposta numa economia mais dinâmica talvez seja o passo que falta a Lisboa, para que, daqui a uns anos, nos possamos orgulhar de estar na vanguarda das cidades verdes do futuro. E Lisboa será apenas o começo.
Com os baixos níveis de salário médio que o país continua a apresentar, abaixo da média europeia, é natural que não seja possível a alocação de novos recursos humanos aos sistemas produtivos mais eficazes em Portugal.