Limite maior terá de acomodar políticas sociais, investimentos e emendas. O ministro das Finanças do Brasil já anunciou um corte de 4,2 mil milhões de euros para fechar números.
Maio foi um mês negro para as contas públicas, o segundo pior maio da história depois do Covid. Despesas extraordinárias com a calamidade no Rio Grande do Sul ditaram desequilíbrio.