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AUTOR

Inês Correia Botelho

ibotelho@medianove.com


Finanças públicas dos EUA são “preocupantes”, refere presidente do conselho de administração da Caixa Gestão de Ativos

Durante a iniciativa promovida pela CGD “Encontros Fora da Caixa”, que se realiza esta quinta-feira no Cine-Teatro de Amarante, Cristina Brízido revelou que é perspetivado um abrandamento no crescimento dos EUA, numa altura em que foi aprovada a lei da ‘Big Beautiful Bill’, que “é a pedra basilar da administração norte-americana”. “Em teoria é uma lei que está desenhada visando uma disciplina fiscal, ela tem associada a si custos muito elevados no imediato”, salienta a presidente do conselho de administração da Caixa Gestão de Ativos.

Presidente da CGD defende a chegada a um consenso no acordo entre UE e Mercosul

Paulo Macedo fez um balanço do estado da economia ao longo dos últimos anos, salientando que houve uma mudança. “O que discutamos até há pouco tempo era a aceleração da mudança, tínhamos um ritmo muito significativo de mudança, os dados mostram que 90% de todos os dados que existem no mundo foram gerados nos últimos dois anos”.

Receitas da Tesla descem 12% no segundo trimestre

Os resultados da Tesla ficaram abaixo das expectativas dos analistas, que apontavam para receitas de 22,64 mil milhões de dólares.

Lucro da dona da Google dispara 19% no segundo trimestre

Os serviços da Google tiveram um aumento de 12% nas suas receitas, chegando aos 82,5 mil milhões de dólares. Este aumento foi impulsionado pelo forte desempenho do google pesquisa, e de outras plataformas como os anúncios do Youtube.

Acordos comerciais animam investidores em Wall Street

Os três principais índices norte-americanos fecharam o dia no ‘verde’, com os investidores animados com o acordo entre o país e o Japão e o possível acordo com o bloco europeu.

Estados Unidos e União Europeia próximos de chegar a acordo com tarifas a 15%

Depois do acordo atingido esta quarta-feira com o Japão, os Estados Unidos estão mais próximos de assinarem um acordo comercial com a União Europeia, que deixe as tarifas em 15%, segundo o “Financial Times”.
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