Bruxelas apontou recentemente o investimento na cultura como uma das soluções para revitalizar a economia europeia. Em Portugal não há apoios direcionados para o setor e milhares de pessoas estão a ficar para trás.
O Parlamento tem de ser capaz de corrigir as falhas que agora, e em tempo, estão mais do que identificadas. E tem de ir mais longe na sua ponderação, avaliando outras soluções, como a introdução do voto por correspondência.
Urge uma melhor aplicação da lei e sanções mais rigorosas para os envolvidos, assim como a implementação do registo obrigatório de animais em toda a UE e um maior controlo e fiscalização dos grandes operadores comerciais.
A retoma económica pós-Covid-19 é o momento ideal para repensarmos o lugar dos jovens no mercado de trabalho, com quem devemos analisar as dificuldades e planear as oportunidades e ferramentas.
Apesar dos alertas que surgem ano após ano quanto à atuação do SEF, e ao CIT em particular, foi preciso a morte de um cidadão estrangeiro para que se questionassem os problemas sistémicos e o modo de funcionamento destas entidades.