Seria de esperar uma viragem no investimento e composição das espécies florestais após os grandes fogos florestais dos últimos anos, como os de 2017. No Orçamento do Estado para 2021 perdeu-se mais uma oportunidade.
Com a crise climática e a 10 anos do ponto de não-retorno, não saberemos já da importância de conservar e respeitar o ambiente? Nós, ambientalistas, sabemos. E, enquanto agentes políticos, temos de dar o exemplo.
Num país em que se apregoa a necessidade de inverter a tendência de envelhecimento populacional, não se compreende como continuamos a impor aos jovens condições que os atiram para a precariedade.
Foram tomadas medidas de proteção do emprego dos trabalhadores. Mas terão sido suficientes para travar o impacto sobre os jovens em matéria de empregabilidade?
Urge um Novo Pacto sobre Migração e Asilo em prol de uma mais justa e humana divisão de responsabilidades entre os Estados-membros. Mas questionamos algumas das medidas anunciadas.
O actual contexto sanitário reforçou a urgência de medidas que promovam a redução das desigualdades sociais, o reforço do Estado social e o cessar do consumo voraz dos recursos naturais.