Não podemos indignar-nos, no Conselho Europeu, com a frugalidade holandesa e nada dizer sobre a fuga de impostos para aquele país. Portugal tem de mudar de postura.
Urge renegociar o acordo de venda do Novo Banco, para clarificar os buracos atualmente existentes e reduzir significativamente os encargos futuros para o erário público.
Acabar com os debates quinzenais é coartar a possibilidade de exercício do direito de oposição e aumentar o desinteresse dos cidadãos pelo debate político.
O teletrabalho em contexto de crise sanitária permitiu antecipar fragilidades que podem e devem ser dirimidas se se pretende uma maior promoção deste modelo, e fazê-lo numa perspectiva de “smart working”.