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AUTOR

Isabel Caetano, Docente convidada, ISCTE-Executive Education


Ciência e Política

Costuma ser frequente ler-se que é preciso ‘ouvir’ os cientistas. 

O que queremos nós?

A lista de prioridades que aqui elenco exige novas fórmulas de governança, capazes de ultrapassar as lógicas partidárias e as negociações ‘orçamentais’, porque desligadas de uma visão e estratégia claras, com reflexos numa limitada capacidade transformacional.

Estado da Inovação em Portugal, muita parra…

Travar a precariedade do emprego ou ligar, de modo mais consequente, o apoio à inovação com a internacionalização das empresas portuguesas, são alguns dos caminhos a trilhar, com mais velocidade. E criar respostas para a questão “Como fazer?” e com que prazo, de modo acelerado e focado no futuro.

Avaliar e medir para inovar

Portugal caiu vários lugares no European Innovation Scoreboard, sendo assim reconduzido ao grupo dos Inovadores Moderados. Prova de que esta é uma área nacional de intervenção prioritária.

Liderar no plural

A criação de condições para que mais pessoas possam liderar traduz um compromisso com uma maior abertura à participação e simultaneamente à aplicação de processos mais plurais, transparentes e orientados para resultados.

Inovar no plural*

Os desafios globais que enfrentamos fazem emergir novas abordagens à inovação, mais abertas, participativas e assentes na colaboração. As parcerias entre as grandes empresas e as startups implicam, por isso, um esforço mútuo de alinhamento de expectativas e objetivos.
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