Urge passar do discurso à prática, com mais velocidade e ambição. Bem como imprimir qualidade às instituições. Isso exige uma liderança forte, esclarecida e mobilizadora, o que não abunda em Portugal.
A ideia de que a inovação na Europa pode surgir apenas com empresas novas e disruptivas ignora que são também as empresas existentes aquelas que mais poderão contribuir para acelerar a transformação.
Espera-se que as já anunciadas políticas públicas de apoio ao sistema nacional de inovação se traduzam em projetos geradores de mais investimento e mais emprego qualificado, se possível num contexto internacional.