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E se Mark Rutte fosse primeiro-ministro de Portugal?

Era de um primeiro-ministro assim que Portugal precisava: modesto, frugal, com experiência na privada e estadista, para conter os gastos e a propaganda desbragada deste Governo.

Razão antes do tempo?

Será que Dijsselbloem teve razão antes do tempo? As despesas e os gastos supérfluos e incompreensíveis da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia dão que pensar.

Somos todos Serviço de Estrangeiros e Fronteiras!

Uma eventual restruturação/extinção do SEF é da reserva de competência legislativa absoluta da AR, pelo que o seu programado assassinato, ainda que anunciado, nunca poderá vir a ser perpetrado pelo ministro Eduardo Cabrita.

Uma União Europeia envenenada

Josep Borrell foi humilhado em toda a linha. Para fazer exigências é preciso ter no bolso uma moeda de troca ou um forte argumento de dissuasão. O Alto Representante da UE não tinha nem um nem outro.

Uma presidência europeia fracassada

Contra Portugal está quem mancha o nome do país, quem periga as instituições do Estado de direito, quem submete o país ao ridículo junto das instâncias europeias devido ao ‘ProcuradoriaGate’.

O caso que frustrou os planos de António Costa

Devido à pandemia, estamos mergulhados num novo pântano de que António Costa quer fugir. No seu caso, para a presidência do Conselho Europeu. O caso do Procurador veio gorar tais aspirações.
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