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AUTOR

Joana Almeida

jalmeida@jornaleconomico.pt


PSD considera que Governo foi “incapaz de apoiar empresas com a dimensão que a crise exigia”

O vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, Afonso Oliveira, considerou, em debate no Parlamento, que o Programa de Estabilidade falhou no apoio às empresas, esquecendo que “são as empresas que criam emprego e pagam salários”, e deixou de lado investimentos essenciais nos serviços públicos.

CDS-PP acusa Governo de ter “visão estatizante e mesmo salazarenta” no Programa de Estabilidade

Na apresentação e discussão do Programa de Estabilidade no Parlamento, a deputada do CDS-PP Cecília Meirelles defendeu que o apoio anunciado para as empresas é “uma gota de água no oceano” e criticou a “forte aposta no gasto público” em detrimento do investimento privado.

Consulta pública do PRR conduziu a alterações na economia do mar, cultura e empresas

O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, elogiou, em audição no Parlamento, a “adesão muito significativa de contributos” recebidos durante a consulta pública do Plano de Recuperação e Resiliência e reconheceu que foi necessário redimensionar o investimento na rodovia devido à “insuficiente maturidade de alguns projetos”.

Governo nega que administração central seja principal beneficiária dos 14 mil milhões do PRR

Em audição no Parlamento, o ministro do Planeamento, Nelson de Souza, garantiu que as verbas a que Portugal terá direito com o Plano de Recuperação e Resiliência serão distribuídas em parcelas idênticas, de cerca de 30%, pelas empresas, municípios e serviços administrativos do Estado.

Fim do estado de emergência? Infarmed volta a reunir-se com desconfinamento na agenda (com áudio)

A passagem do estado de emergência para a situação de calamidade e o avanço da última fase de desconfinamento são alguns dos temas que estarão em destaque, numa altura em que o índice de transmissibilidade sobe e incidência desce.

Bloco de Esquerda exige ao Governo fim dos “negócios privados” no SIRESP

Os bloquistas entendem que o SIRESP é “fundamental nas comunicações de emergência e segurança” e que as funções que lhe estão atribuídas não devem ser orientadas por “negócios privados”, sendo “urgente”, por isso, o seu resgate para o Estado.
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