“Se oito anos depois ainda há contestação, é porque as pessoas e o território sentem que o que foi feito tem de ser alterado”, referiu a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. A ministra salienta, no entanto, que proposta do Governo abre a porta à revisão da chamada “lei Relvas”, mas não procura uma “reversão total” e sim emendar “eventuais incorreções”.