O presidente do PSD, Rui Rio, criticou o Executivo por ser “tão lesto” em dizer que “nada é devido” pela EDP ao Estado e ter autorizado a venda das barragens “ainda antes de a empresa fantoche ter sido constituída”.
O acordo-quadro prevê a possibilidade de se estender “a outras forças partidárias” a nível local, sem excluir nenhum partido, e estabelece o mesmo critério de 2017 para divisão das despesas de campanha e da subvenção pública.
O presidente do PSD, Rui Rio, referiu que é já “uma tradição da democracia portuguesa” o partido assinar coligações com o CDS-PP nas eleições autárquicas e mostrou-se convicto de que é possível reduzir a implantação territorial socialista, apesar de ser “muito difícil”.
Os comunistas consideram que a transferência dos serviços municipalizados de saneamento básico para a empresa Águas do Alto Minho conduziu a “nefastos prejuízos” para os consumidores, como “preços exorbitantes” e “cobranças indevidas” no valor da água e saneamento.
O eurodeputado social-democrata apela à direção e ao grupo parlamentar do PSD que reabram a discussão para que se faça um referendo à eutanásia, contrariando a posição oficial do partido que já disse que está disponível para expurgar as inconstitucionalidades levantadas pelo Tribunal Constitucional.
Embora a maioria dos juízes do Palácio Ratton tenha concordado que a inviolabilidade do direito à vida não é um obstáculo à lei, houve quatro juízes conselheiros que discordaram da posição maioritária e deixaram críticas a que não tenham sido levantadas objeções à despenalização da eutanásia por “violação do direito à vida”.