O líder do Executivo socialista argumentou que o país “não pode ter em causa a sua segurança interna” e que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras “tem de estar 24 horas por dia e 365 dias por ano em estado de prontidão”.
O líder socialista considera que, no final de 2024, o país estará “em condições” de iniciar um debate para a concretização da regionalização, da forma como está prevista na Constituição e que pressupõe a realização de um referendo vinculativo.
Um dia depois de ter terminado o chamado “Congresso das direitas”, a líder bloquista veio dizer que, apesar de a Convenção do Movimento Europa e Liberal ter sido anunciada como “grande encontro” sobre o futuro, terminou sem “nenhuma proposta para o país”.
O presidente do PSD classificou o seu “julgamento” e o do líder parlamentar do PSD pelo ‘tribunal’ o partido, por violação dos estatutos internos, como “um episódio para esquecer” e rejeitou a possibilidade de levar o tema ao Conselho Nacional de junho.
O líder social-democrata considera que, apesar de haver uma maior fragmentação partidária no Parlamento, o PS e PSD continuam a ser os únicos partidos com capacidade para liderar o Governo e recusa a ideia que a direita esteja no “divã”.
Na corrida à liderança dos socialistas, estão o atual secretário-geral e primeiro-ministro, António Costa, e o líder da tendência minoritária da direção e membro da comissão política do PS, Daniel Adrião. Eleições internas arrancam no dia 11 de junho.