Em comunicado, a CCP acusa o imposto sobre o património de ter-se convertido “numa cobrança, sem critério, de receita, à custa do património imobiliário”
A economia “desfeita pela austeridade” dificulta o desencadeamento de mecanismos de crescimento que deem sustentabilidade ao orçamento, defende o professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
António Costa garante que o novo imposto sobre o património imobiliário não servirá para pagar a despesa de 2017, mas para reforçar a sustentabilidade da segurança social.