Existe uma correlação entre a incidência da ansiedade e a precaridade do trabalho. Trabalhos com salários baixos, de vínculo incerto e sem proteção adequada, aumentam a ansiedade.
Precisamos de mais pessoas formadas, com níveis de formação superior e com uma qualidade de educação robusta e séria, que entregue as competências necessárias para que o país e os indivíduos possam ser competitivos.
Pergunto-me se certas marcas de luxo não utilizarão a espera dolorosa, para fazer sentir que é muito difícil chegar ao produto, tornando-o assim restrito e ainda mais valioso?
Ainda temos tanto para fazer na luta pela igualdade de género, e começa desde logo com a avaliação de comportamentos normais não serem alvo de “estudo” e crítica por parte da sociedade.