Não podemos continuar numa sociedade em que a agressão de uma pessoa é uma tragédia, mas a de muitas é uma estatística. Temos que rescrever a narrativa sobre violação e o papel do agressor e o da vítima.
Existe uma correlação entre a incidência da ansiedade e a precaridade do trabalho. Trabalhos com salários baixos, de vínculo incerto e sem proteção adequada, aumentam a ansiedade.
Precisamos de mais pessoas formadas, com níveis de formação superior e com uma qualidade de educação robusta e séria, que entregue as competências necessárias para que o país e os indivíduos possam ser competitivos.