Musk não é um Rockefeller. Se fosse, para quê abrir o mundo à concorrência? Musk é o rosto de uma nova forma de pensar a economia e a política. Justamente, o fim dos tios patinhas.
Estamos à beira de um confronto entre duas visões da América, o qual se prevê pouco pacífico. O mesmo se aplica à política externa, à guerra e ao papel que os EUA devem assumir no mundo.
Aqui para nós que ninguém nos ouve (só lê): acham que importa assim tanto quem venceu o debate, ou quem vencerá as eleições? Ao contrário do que se pensa, do establishment ninguém nos livra.