A UE, como costuma marchar, não avança. Tem de mudar de treinadores de marcha. As reformas não se vêem nem sequer se pode dizer que se arrastam, pois não se movem.
Trabalhos como relatório aqui referido são importantíssimos, porque antecipam “realidades potenciais prováveis” e, nessa base, abrem caminhos de decisão económica e política.
Urge preparar o “Mundo de Amanhã”, nomeadamente ao nível do ensino, adaptando-o com as rupturas necessárias ao conhecimento das potenciais novas realidades.