O ambiente político internacional está a evoluir de forma menos favorável à guerra na Ucrânia. O ambiente na UE está a mudar e as perspetivas americanas não caminham em melhor sentido.
A ‘magia’ só será efectiva se houver um programa de desenvolvimento bem assente no terreno, que terá de ser bem negociado com os partidos e as instituições de natureza social.
A transição energética, que tem por finalidade dar combate às alterações climáticas em curso, é acima de tudo “um negócio” e só, depois, procura responder a finalidades ambientais e humanas.
O panorama que se vislumbra para o PE é do maior melindre pelas suas repercussões na composição futura dos órgãos de governação da UE e, por consequência, na determinação do conteúdo das decisões políticas nos próximos cinco anos.
A China domina a transformação in loco de matérias-primas orientadas para o sector automóvel em países como a Indonésia, República Democrática do Congo, através de empresas de capital misto, a que o Ocidente não foi muito sensível em investir.