Cada Estado-membro da UE é livre e soberano de escolher as fontes de energia e a exploração dos recursos como bem entende. Não deve, contudo, tentar manipular, como tem acontecido, para excluir o nuclear do Plano Europeu.
Estima-se que, em cada ano, deixam a Alemanha cerca de 180.000 altos quadros e empresários que ajudam a desqualificar a sociedade alemã pelos múltiplos efeitos no funcionamento da economia do país.
Foram as hesitações sobre o papel da energia nuclear, nos últimos dois decénios, que levaram a Europa a perder a dianteira em termos tecnológicos e de competências nesta indústria, para EUA, China e Coreia do Sul.
Macron, à saída do G-20, anunciou uma visita a Pequim dizendo que é “muito bom” a China querer a Paz, marcando assim algum distanciamento face à posição apressada da UE.