Não queremos que se privatize por privatizar, queremos, apenas, que não se tenha medo de discutir essa alternativa ao lado de todas as outras, num tempo célebre por acabar com as vacas sagradas.
Vivemos tempos, simultaneamente, perigosos e entusiasmantes, com populações de países desenvolvidos a sufragarem ideologias distantes dos princípios democráticos.
Costa e Passos são duas personalidades inconciliáveis: um retrata, no essencial, a formiga e o outro a cigarra da fábula de Esopo, celebrizada por La Fontaine.
Os resultados do PISA de 2015 dão a Crato a satisfação de saber que o caminho gizado estava certo, de que a exigência perene deve superar a felicidade fugaz.