Não conseguimos imaginar um mundo sem email; não vislumbramos a vida sem um telemóvel ou sem termos acesso às redes sociais. Hoje, somos todos muito mais dependentes. Como será no futuro?
Importa fixar uma quota de familiares que cada membro do governo poderá nomear, para que não se pense que existe uma total incompatibilidade entre os vínculos de natureza familiar e os vínculos de natureza político-laboral.
Se alguém, individualmente, não paga para obter um bem ou um serviço ou paga menos do que pagava até aqui é porque outro ou outros, normalmente a sociedade, suportam o custo desse bem ou serviço.
As pessoas vivem num isolacionismo preocupante, só preenchido pelo tempo que passam nas redes sociais. E cada vez têm mais dificuldade de se relacionarem em sociedade.
Os portugueses parecem estar cada vez mais alheados da realidade, acreditando, acriticamente, nas histórias que lhes vêm sendo contadas. Sonham com a possibilidade, irrealista, de se tornarem, da noite para o dia, prósperos e desenvolvidos.