O regresso a tarifas na casa dos 10% a 30%, por oposição às de 125% e 145% resultantes das ameaças recíprocas entre cada país, traz alívio para os mercados, empresas e para a economia global. Diplomaticamente, Pequim parece sair como o principal beneficiado, conseguindo a descida de taxas sem contrapartidas que havia exigido antes de qualquer negociação.