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AUTOR

João Barros

jbarros@medianove.com


Fed mantém juros inalterados com Powell a garantir que não tem pressa para baixar taxas

“Não precisamos de ter pressa”, repetiu várias vezes o presidente da Fed, pintando uma economia com sinais preocupantes, mas onde os dados concretos continuam a mostrar força e resistência à incerteza criada pela política comercial de Trump.

China avança com estímulos monetários antes do arranque das conversações com EUA

As mexidas surgem após uma longa expectativa de estímulos na segunda maior economia do mundo e na antecâmara das primeiras conversações entre os dois lados, a realizar este fim-de-semana na Suíça.

Powell garante que a Fed “não precisa de ter pressa” para cortar taxas

A economia continua a dar sinais positivos, argumentou o presidente da Fed, que vê a deterioração no panorama sobretudo nos dados prospetivos. O banco central está “numa boa posição para deixar as coisas evoluir” nesta altura de incerteza redobrada, garante.

Fed mantém juros inalterados apesar da pressão de Trump

As taxas de referência na maior economia do mundo permanecem assim entre 4,25% e 4,5% apesar dos comentários repetidos do presidente Trump advogando cortes de juros, Segundo os analistas, o banco central pode mostrar ainda mais resistência a descidas para evitar parecer permeável a influências externas.

À segunda foi de vez: Merz confirmado chanceler após derrota histórica na primeira tentativa

Foi a primeira vez na história alemã pós-Guerra que um chanceler não foi confirmado pelo Bundestag à primeira tentativa. Merz teve 310 votos favoráveis na primeira tentativa apesar de a coligação que sustenta o governo contar com 328 deputados, levantando questões sobre a união entre CDU e SPD, além de no seio de cada um dos partidos.

Fed deve resistir a pressões e manter juros inalterados em maio

A política comercial norte-americana tolda quaisquer perspetivas de curto prazo, revestindo a maior economia do mundo de incerteza e dificultando a tarefa da Fed, cada vez mais obrigada a escolher entre o crescimento e a inflação. Descidas de juros só mais para a frente – e até aí começam a surgir dúvidas entre os economistas.
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