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AUTOR

João Barros

jbarros@medianove.com


China diz que “o mercado falou” após tarifas levarem bolsas a cair

“Está na altura de os EUA deixarem de fazer as coisas erradas e resolverem as suas diferenças com os parceiros comerciais numa consulta entre pares”, lia-se na conta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, criticando a decisão norte-americana de impor tarifas a mais de 100 países.

“É preciso perceber se a IA é só uma buzzword”, segundo Rui Costa da Dils

É fulcral continuar a inovar para encontrar soluções que se adequem, defenderam os oradores sobre como a IA está ao alcance das empresas.

Trump anuncia tarifas “recíprocas” de 20% sobre importações da UE

Trump anunciou que para “os países que nos tratam mal, vamos calcular o equivalente monetário de todas as formas de tarifa e batota que nos impõem e, porque estamos a ser simpáticos, […] iremos cobrar apenas aproximadamente metade do que eles nos cobram”, o que, no caso europeu, corresponderá a 20%.

Fórum para a Competitividade começa a ter dúvidas quanto a crescimento acima de 2% este ano

“Ainda parece possível crescer acima de 2% em 2025, mas tem que se sublinhar que o nível de incerteza está muito elevado”, escreve o Fórum depois de ter considerado em janeiro que seria “fácil” atingir este objetivo com o carry-over de 2024. Políticas dos EUA e eleições internas são principais fontes de risco.

“Dia da Libertação” marcará novo paradigma na relação comercial do mundo com os EUA

No primeiro mandato, Trump havia já avançado com tarifas sobre cerca de 380 mil milhões de dólares (351,9 mil milhões de euros) de importações; neste segundo mandato, mais de um bilião de dólares (926 mil milhões de euros) já foram taxados, valor que pode subir para 1,4 biliões (1,29 biliões de euros) caso as isenções temporárias sobre o Canadá e México expirem. E juntar-se-ão as medidas anunciadas esta quarta-feira. Casa Branca assegura que tarifas terão efeitos imediatos.

Trump prepara-se para violar o que já chamou de “melhor acordo comercial do mundo”

O desrespeito norte-americano pelas regras do comércio internacional e tratados firmados com os seus parceiros, incluindo o Acordo EUA-México-Canadá (outrora apelidado de melhor acordo comercial do mundo” por Trump), obrigam a uma “resposta proporcional”, mas mantendo o diálogo com Washington, como a presidente mexicana habilmente tem conseguido, considera o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana.
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