João Barros

As alterações para simplificar a carga burocrática das empresas são bem-vindas, reconhece o presidente da AEP, mas com alcances distintos entre si, arriscando minar a liderança pretendida nos critérios ESG.

O assunto em destaque na Europa nas últimas semanas, o da defesa, receberá no dia de hoje uma nova análise do principal escritório de estatísticas da União Europeia, que examinará os gastos dos Estados-membros relacionados com esta área em 2023.

O ministro das Finanças elogiou o resultado orçamental, embora ressalvando que não são seus, “nem do Governo, são do país”, e considerou que permitem olhar os próximos anos económicos com otimismo.

O Conselho Nacional do PSD reúne-se em Lisboa para abordar as eleições legislativas agendadas para 18 de maio. Aqui ao lado, em Espanha, são conhecidos os dados do PIB referentes ao quarto trimestre do último ano, bem como os números relativos à inflação em fevereiro no Reino Unido.

Após o forte e surpreendente resultado em cadeia e homólogo no final do ano passado, a economia portuguesa perdeu algum fulgor no arranque de 2025, sendo expectável um abrandamento tanto em comparação com igual período de 2024, tanto com o quarto trimestre.

A reforma do travão constitucional alemão está a dar algum ânimo às empresas europeias, apesar da ameaça de tarifas norte-americanas, projetando-se um primeiro trimestre acima da estagnação com que a economia da moeda única fechou o ano passado.