Segundo reportam a Bloomberg e o ‘Wall Street Journal’, as tarifas recíprocas, que entram em vigor no próximo dia 2 de abril, deverão excluir sectores sensíveis como o automóvel, o farmacêutico e o dos semicondutores.
Apesar de ser independente, o banco central dos EUA tem estado no foco do presidente e os responsáveis europeus começam a questionar informalmente se a Fed continuará a conceder liquidez em casos de stress financeiro acrescido. Por enquanto, não há alternativas robustas.
O PMI composto para a zona euro manteve-se acima de 50 pontos, mas não cresceu tanto como se esperava. A indústria voltou a uma situação de expansão após mais de dois anos em recessão, dando um impulso à atividade no espaço da moeda única.
A votação contou com 53 votos a favor em 69 possíveis, chegando assim à maioria qualificada de pelo menos 46 votos favoráveis para a legislação passar e acabar com anos de conservadorismo orçamental na Alemanha. Os três mil milhões de euros em ajuda militar bloqueados por Scholz ficam assim também disponíveis.
A situação política interna continuará a marcar a agenda, com a Madeira a ir a eleições e o PSD e CDS-PP a reunirem para definirem listas para as legislativas, enquanto lá fora os gastos europeus (e, em particular, alemães) estarão em foco.
Comissão garante que não irá abdicar dos princípios de sustentabilidade, mas as alterações propostas arriscam minar liderança europeia nas agendas ESG, alertam empresários.