Sem querer pôr em causa os regimes fiscais portugueses, considero algo perversa a prática generalizada de excessiva concorrência fiscal dentro do Espaço Económico Europeu.
Hoje, é normal colocar uma oferta de emprego numa universidade portuguesa e receber uma candidatura de um jovem europeu que concluiu a licenciatura ou mestrado em Portugal e quer ficar a trabalhar no nosso país.
Urge apoiar as nossas instituições culturais e os nossos artistas, e terminar com essa visão tacanha e provinciana que olha para a cultura como o parente pobre.
As propostas económicas do AfD causam perplexidade, pois pretendem destruir precisamente aquela que tem sido a maior vantagem económica da Alemanha nas últimas duas décadas: o euro.