Os ‘Baby Boomers’, enquanto pensionistas, representarão em breve a grande fatia dos eleitores e dos beneficiários dos recursos públicos, além de um peso eleitoral colossal.
Parece que uma força sobrenatural está a levantar o ânimo e o ego dos Portugueses e a alimentar a esperança num futuro melhor. Com uma exceção: a economia.
Para sermos felizes numa carreira temos de gostar do processo, do dia-a-dia e não apenas do reconhecimento externo ou do potencial de sucesso que ela proporciona.
Temos de devolver parte do poder cedido aos indivíduos e às grandes empresas com a revolução tecnológica e a internacionalização da economia aos órgãos políticos nacionais e supranacionais democraticamente eleitos.