Dado o impacto económico do surto da pandemia, o risco das seguradoras não estarem dispostas a emitir seguros de crédito aumentou e urge garantir que etsão disponíveis para as empresas.
Para a TAP como para a EFACEC ou outras empresas, mais ou menos estratégicas, o caminho não pode ser o da reversão do modelo económico que tantos anos levou a conquistar.
Urge criar as regras a cumprir por parte dos bancos na concessão dos empréstimos, e assegurar que possam viabilizar a atribuição dessas verbas sem afetar a sua solidez financeira.
Já todos percebemos que o “custe o que custar” custará mesmo muito. Segundo o barómetro da Ordem dos Economistas, o défice poderá ficar acima dos 5% ou próximo dos 10%.