Atualmente, a maior parte dos portugueses não tem condições para responder financeiramente a imponderáveis que possam surgir-lhes, ao mesmo tempo em que o crédito ao consumo atinge máximos históricos.
Se a desaceleração da economia mundial se traduzir numa recessão, Portugal também irá ser arrastado, mas eis que fechamos o debate sobre o Programa de um Governo ainda convencido de que existem oásis.
Esta primeira decisão orgânica de António Costa é muito controversa e manifestamente disfuncional. Não são apenas os custos que estão em causa, mas também o racional que não se vislumbra por detrás desta longuíssima lista.
Moçambique precisa de paz. Por todas as razões, em particular para a trilhar o caminho que todos lhe reconhecem: ser um dos principais países produtores de gás natural do planeta.
O alerta deve ser repetido ao eleitorado do centro e da direita: “um voto em Costa, Catarina ou Jerónimo, pode significar uma revisão constitucional à esquerda”.
Além dos dirigentes do PS não apresentarem nenhum impacto financeiro das medidas que propõem ao eleitorado, todas as promessas estão à margem do cenário macroeconómico defendido pelo Governo.