Aqueles sete segundos de António Costa com o “Expresso” são um exemplo de promiscuidade e tentativa de manipulação não enquadráveis num ‘off the record’.
Neste período crítico, a economia portuguesa exige deste novel banco uma administração consciente do tempo que vivemos e tanto quanto possível blindada aos desejos do aparelho socialista no poder.
É urgente suspender esta venda de ativos do NB ao desbarato. Infelizmente, a banca continua a justificar rédea curta. O pior de tudo é constar que o país parece eternamente a saque.