“A atual dispersão no relacionamento da tutela com as Forças Armadas, prejudica a orientação de conjunto e inviabiliza a assunção de responsabilidades”, referiu o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, no Parlamento, esta terça-feira, 18 de maio.
“Esta é uma mudança prudente e ponderada, sustentada e aconselhada pela experiência das reformas de 2009 e 2014, e também pelas experiências acumuladas na gestão das missões diversas das Forças Armadas”, afirmou o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, esta terça-feira, 18 de maio, no Parlamento.
As “alterações na distribuição de poder a nível global e regional, com o rápido desenvolvimento de novas capacidades, com as mudanças na tipologia de ameaças e com as mudanças na tipologia de missões prioritárias”, são os fatores em transformação que afetam o posicionamento estratégico das Forças Armadas, segundo o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho.
As Forças Armadas “não existem para si próprias, e os Ramos não existem para si próprios. Estão ao serviço da Defesa eficaz do interesse nacional num Mundo cada vez mais conflituoso, mais competitivo, e em mudança mais acelerada”, referiu esta terça-feira o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho.
O ministro da Defesa apresentou na Assembleia da República duas Propostas de Lei do Governo, sobre a necessidade de “reorganizar definitivamente as Forças Armadas em função do produto operacional, sendo indispensável que se privilegie uma estrutura de forças baseada em capacidades conjuntas”.
O ataque ao prédio de 12 andares ocorreu quase uma hora depois dos militares israelitas terem ordenado que evacuassem esse edifício, onde também funcionava a televisão Al-Jazeera, do Catar, entre outros escritórios e apartamentos residenciais.