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Fim das moratórias vs novos apoios – A preparação para uma “aterragem suave”

Muito embora a tendência em Portugal seja neste momento de estabilização do número de casos e de um progressivo aproximar ao normal, a verdade é que não podemos, de facto, ignorar o espectro de que o número crescente de casos em países europeus possa ainda, e outra vez, afetar Portugal. Ou seja, utilizando a gíria da aviação, podemos ter chegado à nossa “altitude de cruzeiro”, mas podemos ainda encontrar alguma “turbulência” durante este “voo”.

Teletrabalho – E se tiver um acidente de trabalho?

De uma ou de outra maneira, parece-nos que a realidade do teletrabalho veio para ficar, cabendo a todos nós a responsabilidade de garantir que esta nova realidade seja adequadamente regulamentada, de forma a proporcionar um ambiente de trabalho feliz, confortável e acima de tudo produtivo para todos, fazendo assim Portugal entrar numa lógica laboral mais moderna e adaptada às exigências de maior flexibilidade e liberdade que são reclamadas pelas novas gerações de profissionais.

Teletrabalho – Moda, Necessidade ou Novo paradigma?

Uma coisa é certa, devido à pandemia do COVID-19, o trabalho tal como o conhecemos não ficará o mesmo!

Vacinas Covid-19: O primeiro sinal de esperança para a Economia

Provavelmente as primeiras vacinas que serão aprovadas não serão as mais eficazes ou as melhores, mas o simples efeito psicológico que podem produzir têm, em si mesmo, o efeito de poder instilar confiança e, quem sabe, salvar a economia mundial de um iminente colapso.

2020: O ano da incerteza

A Humanidade no seu todo está efetivamente a lutar contra uma pandemia que representa efetivamente uma ameaça, e encontra-se precisamente a assumir uma reação “fight or flight”, ou seja, lutando diretamente contra o COVID-19 por via do estudo em potenciais vacinas e, por outro lado, procurando fugir do vírus introduzindo confinamentos generalizados e restrições importantes.

A “corrida contra o tempo”

É imperativo nestes tempos de pandemia, e a todo o custo, implementar medidas que permitam acima de tudo manter as empresas portuguesas abertas, em atividade, a operar e a gerar impostos, assim como, os portugueses que nelas trabalham igualmente empregados, a auferir rendimentos do seu trabalho e a pagar igualmente impostos sobre os mesmos, durante todo o tempo necessário até ao aparecimento de uma vacina eficaz contra este vírus, ou simplesmente enquanto não nos habituamos a viver com a pandemia e o nível de confiança dos consumidores não sobe e atinge níveis aos registados anteriormente.
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