A oposição a Theresa May é pouco clara e oscila entre os que defendem o chumbo do acordo nos Comuns, os que também exigem eleições legislativas antecipadas e os que reclamam um segundo referendo.
A nova extrema-direita populista irrompeu no novo Parlamento de Sevilha. Não são boas notícias para a estabilidade da governação espanhola, nem o serão para a estabilidade da situação política na Europa.
A escassos meses das próximas eleições europeias, a UE não pode ter a tentação de entrar num novo período de pausa ou estagnação, à espera que Berlim defina o seu futuro.
Não é erguendo muros ou barreiras físicas, onde outrora se situavam as velhas fronteiras soberanistas, que se combate a criminalidade. Nem isso pode ser tarefa exclusiva de cada Estado-membro.