Urge criar um direito humanitário de ingerência que dê à comunidade internacional o direito de agir e de intervir em situações-limite, como aquelas com que estamos a ser confrontados.
A cada eleição que se vai sucedendo, a primeira preocupação é saber se sairá fortalecido o ‘sistema’ ou o ‘anti-sistema’. Lentamente, é este último que tem vindo a marcar pontos.
O Parlamento Europeu vai ganhando poder e competências, e Portugal dá o seu acordo a uma proposta que diminuirá a sua influência e peso relativos nessa mesma instituição.
Eis-nos chegado ao momento de iniciar o processo negocial que, entre outros temas igualmente significativos, terá na política comercial o seu eixo central. Sobretudo para o governo da Sra May.
A Europa não pode estar à espera que a Alemanha resolva os seus problemas internos para tentar retomar o seu caminho de aprofundamento e desenvolvimento.