O que um partido como a Iniciativa Liberal preconiza para a gestão autárquica é claridade na missão, trazendo uma gestão frugal do dinheiro dos munícipes naquilo que realmente é necessário para nos tornar os melhores do mundo e que envolva a sociedade de uma forma apaixonada.
Importa que quem tem responsabilidades governativas tenha um espírito reformista e abra o seu organismo ao escrutínio público da forma mais transparente possível.
A mobilidade, por exemplo, não é uma questão local, é um problema regional. A qualidade de vida das populações depende não só das condições locais, mas também das sinergias criadas entre municípios.
As alternativas da direita dividem-se entre uma alternativa liberal de direita moderada, um candidato de extrema-direita com políticas nacional-socialistas e o atual incumbente que representa uma direita envergonhada. Não hesito e escolho a primeira.
Espera-se dos responsáveis políticos, municiados de uma análise concreta da realidade, decisões ajustadas e que as corrijam se necessário. Em suma, cabeça fria, liderança e transparência.
É fundamental apostar na economia local, diversificando as oportunidades de emprego, na liberdade das pessoas escolherem a educação e a saúde que querem e na devolução de rendimentos através de taxas de imposto mais reduzidas.