A administração das sociedades converteu-se numa profissão de alto risco, como consequência dos procedimentos automáticos da administração fiscal para cobrar, a todo o custo, as dívidas fiscais.
Defendemos que devem ser incentivadas as empresas que aumentem a remuneração média dos seus trabalhadores e preparámos propostas nesse sentido para o Orçamento do Estado de 2019.
Assistimos a acordos de concertação social que são depois “revistos” através de declarações em entrevistas, em lugar de imprescindíveis discussões mais globais e abrangentes.
Subscrevemos pragmaticamente este acordo, esperando que o Governo e o seu Grupo Parlamentar o defendam intransigentemente, pois está em jogo a sua própria credibilidade e a da Concertação Social e, o fundamental, a vida das empresas.
Não se procura mais despesa ao nível da UE, mas sim uma melhor concentração em aspetos que funcionem como multiplicadores para o crescimento económico e o emprego sustentável no comércio.